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Sintrafi Cariri apoia Chapa 2 nas eleições da CAMED
 

As eleições para a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil (Camed, do BNB) acontecerão entre os dias 23 de novembro e 4 de dezembro. Com a votação, serão definidos o cargo de Ouvidor e de membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Para a Ouvidoria, o Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Cariri apoia a candidata Mazé Chaves. Já para os Conselhos Deliberativo e Fiscal, a orientação é que os companheiros e companheiras votem na Chapa 2.

A “Chapa 2 – Camed: Sustentável e Transparente” é composta por Ângela Tabosa, candidata a titular do Conselho Deliberativo; Maurício de Sousa, candidato a suplente do Conselho Deliberativo; Adons de Oliveira, candidato a titular no Conselho Fiscal; e Daniel Martins, candidato a suplente do Conselho Fiscal. Entre as propostas apresentadas pela Chapa 2, estão:

1 - Fazer gestão junto ao BNB e à Diretoria da Camed com vistas a amenizar os aumentos significativos da contribuição dos associados;

2 - Difundir canal de comunicação permanente entre o Conselho Deliberativo e os Associados com vistas à divulgação permanente de informações e decisões deliberadas, oferecendo maior transparência aos Associados;

3 – Atuar com ética, transparência, independência, isenção e autonomia na condução das atividades, sempre visando o melhor para o associado, a Camed e o BNB;

4 – Valorizar o funcionário da Camed com capacitação e incentivo ao autodesenvolvimento contínuo, com melhoria nas condições de trabalho para uma Camed mais eficiente;

5 – Promover o credenciamento de mais profissionais da saúde, em diversas especialidades, na área de atuação do BNB, especialmente nas cidades onde o Banco possui agência;

6 – Promover a instalação da CliniCamed para outras cidades de maior porte

7 – Mobilizar apoios para a revogação das resoluções 22 e 23 da CGPAR, mantendo o BNB com mantenedor da Camed.

Bancos seguem registrando lucros bilionários

Nos primeiros nove meses de 2020, o lucro líquido ajustado do Banco do Brasil foi de R$ 10,189 bilhões – quando comparado ao mesmo período do ano passado, a queda é de 22,9%. No trimestre, foi de R$ 3,482 bilhões, com crescimento de 5,2% em relação ao 2º trimestre do ano. O retorno sobre o patrimônio líquido (RPSL) ajustado caiu 4,6 pontos percentuais em doze meses, chegando em 10,3%.

 

A Caixa Econômica lucrou R$ 5,6 bilhões no 1º semestre de 2020, com queda de 31% em relação ao mesmo período de 2019 e de 16,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior. De acordo com relatório da Caixa, a redução do lucro se deu, principalmente, em razão da redução da margem financeira em aproximadamente 23,6% e de 15,1% nas receitas de prestação de serviço, compensadas parcialmente pelo recuo de 1,1% na despesa de pessoal, e estabilidade das outras despesas administrativas.

 

O banco Itaú obteve um Lucro Líquido Recorrente de R$ 13,148 bilhões nos primeiros nove meses de 2020, com redução de 37,6% em relação ao mesmo período de 2019 e alta de 19,6% no trimestre. A rentabilidade do Itaú ficou em 14,1%, queda de 9,5 pontos percentuais (no Brasil ficou em 14,4%, com queda de 10,3 p.p.).

 

O Bradesco obteve Lucro Líquido Recorrente de R$ 12,657 bilhões nos primeiros nove meses de 2020, com queda de 34,2% em relação ao mesmo período de 2019 e crescimento de 29,9% em comparação ao 2º trimestre de 2020. O banco alcançou uma rentabilidade de 12,9%, redução de 7,6 pontos percentuais em doze meses.

 

Por sua vez, o banco Santander obteve um Lucro Líquido Gerencial de R$ 9,891 bilhões nos primeiros nove meses de 2020, com queda de 8,6% em relação ao mesmo período de 2019 e alta de 82,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior. A rentabilidade ficou em 18,5%, com queda de 2,7 pontos percentuais em doze meses.

Com informações da Contraf-CUT

Banco do Brasil planeja manter diretores que vão se aposentar

Para conter o assédio de concorrentes ao seu quadro de funcionários, o Banco do Brasil apresentou uma proposta ao seu Conselho de Administração para manter diretores que vão se aposentar nos próximos anos. A ideia é estender o benefício, hoje restrito aos vice-presidentes, de permanecerem instituição mesmo após atingirem o tempo necessário para saírem.

 

Segundo informações do Broadcast, o plano de incentivo a diretores valerá até 2027 e mira, ao menos 15 executivos que poderiam deixar o BB por conta da aposentadoria. “Até que enfim o banco busca reter talentos para o processo de sucessão. Isso mostra que funcionários do banco são bem preparados, inclusive são cobiçados pelo mercado. Assim, não dá para deixar de notar que tal medida contradiz o que propala Paulo Guedes (ministro da Economia) ao tentar impingir a pecha de falta de qualificação e compromisso sobre os funcionários públicos”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

 

A ampliação do benefício aos diretores pode ajudar a reter executivos-chave sem gerar aumento com as despesas de pessoal, uma vez que o complemento de salário virá do fundo de pensão do BB, a Previ.

Com informações da Contraf-CUT

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